Política
“Cabo Gilberto e Walber Virgulino de joelhos diante de Veneziano e Pedro Cunha Lima.”

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A situação ilustra bem a célebre frase do deputado federal Romero Rodrigues: “Política vive de sinais.”
A imagem que circula nas redes sociais parece ser o retrato dessa máxima, ao expor a proximidade dos dois parlamentares bolsonaristas com figuras tradicionais da política local, como as famílias Cunha Lima, Moraes e Vital do Rêgo, todas historicamente alinhadas ao governo petista.
Essa movimentação gera desconforto entre os conservadores e bolsonaristas paraibanos, que agora questionam a coerência e os reais interesses de seus representantes. A aliança com grupos que possuem uma longa trajetória de apoio ao PT e a Lula acende um alerta para os eleitores que confiaram em Cabo Gilberto e Wallber Virgolino como porta-vozes de uma oposição firme.
No cenário político, alianças podem ser estratégicas, mas também levantam dúvidas sobre princípios e lealdades. Resta saber como esses movimentos serão interpretados pelos eleitores e quais serão as consequências para a credibilidade dos parlamentares envolvidos.
Fica o alerta: a política vive de sinais, mas também de escolhas que definem trajetórias.
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