AS NOVAS GERAÇÕES PRECISAM SABER : “A Esquerda – Cadáver e a Vingança de 64”.

🅱️LOG SEM 🅰️RRUDEI🅾️

Há exatos 61 anos, a esquerda brasileira sofria sua maior e mais humilhante derrota. Os idos de março de 1964 até hoje são um trauma indelével na alma dos comunistas e de seus companheiros de viagem.
Sem derramamento de sangue e com os aplausos unânimes da população, João Goulart e as principais lideranças da esquerda foram apeados do poder e tiveram frustrados seus planos de transformar o Brasil numa nova China.
O julgamento-espetáculo de Bolsonaro e dos reféns do 8 de janeiro é nada mais do que uma vingança pela vergonha monstruosa que a esquerda passou em 1964. Uma revisão histórica feita não pelos historiadores, mas pelos que perderam o poder e tentam se vingar por meio das instituições que agora controlam.
Irônico que essa mesma esquerda tenha tentado voltar às ruas um dia antes da efeméride mais amarga de sua existência. Boulos e sua turma — zumbis que gritam “sem anistia” para esconderem o fato de que estão sem povo — não conseguiram juntar mais do que o público de um jogo de meio de semana no Canindé (com o perdão dos amigos torcedores da Lusa).
O contraste é gritante: ficou provado que o menor dos protestos da direita é um sucesso colossal diante das minifestações petistas e psolistas. O povo rejeita a esquerda não por um acaso, mas porque existe uma cisão enorme, definitiva e irreparável entre ela e a realidade brasileira.
Ser esquerdista, hoje, significa estar desvinculado do mundo real e envenenado por tudo que pode haver de mais podre na alma humana: pecado, rancor, mentira, inveja, petulância, maldade doentia e ódio assassino.
A esquerda hoje é um cadáver. O problema é que esse cadáver está no poder, e não pretende sair de lá.
Por – Paulo Briguet
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