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AMIGOS DO LULA E PT : Hamas Apaga Milhares de Nomes de Sua Lista de Mortos em Gaza, Aponta Relatório.

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Um relatório publicado pelo jornal britânico The Telegraph revelou que o Hamas removeu silenciosamente cerca de 3.400 nomes de sua lista de mortos na guerra da Faixa de Gaza, incluindo 1.080 crianças. A descoberta foi feita pelo pesquisador Salo Aizenberg, da ONG Honest Reporting, que analisou documentos divulgados pelo Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista.

As listas de baixas divulgadas pelo Hamas têm sido amplamente utilizadas por veículos de imprensa internacionais para estimativas do número de mortos no conflito entre Israel e Hamas. No entanto, essa nova revelação lança dúvidas sobre a confiabilidade desses números e sobre a manipulação de informações pelo grupo.

Manipulação de dados e questionamentos

Em dezembro de 2024, um estudo da Henry Jackson Society já havia apontado que o Hamas inflava o número de civis mortos, incluindo nomes sem comprovação e até pessoas que faleceram antes do início da guerra. O pesquisador Andrew Fox, autor do estudo, sugeriu que a recente exclusão de milhares de nomes pode ser uma tentativa do Hamas de manter credibilidade após falhas detectadas em seus registros em novembro de 2023.

Fox também questiona a alegação de que 70% das vítimas são mulheres e crianças. Segundo sua análise, 72% das mortes registradas entre pessoas de 13 a 55 anos são de homens — faixa etária compatível com a de combatentes do Hamas. Isso reforça a suspeita de que o grupo insere dados distorcidos para influenciar a percepção internacional sobre a guerra.

Guerra de informação

A exclusão silenciosa de milhares de nomes na lista de mortos reforça a falta de credibilidade das informações divulgadas pelo Hamas. O grupo tem um histórico de manipular dados para fortalecer sua propaganda e influenciar a opinião pública global. Diante desse cenário, especialistas destacam a importância de fontes independentes e verificáveis para compreender a realidade do conflito na Faixa de Gaza.

Fonte: The Telegraph

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