GUARDA CIVIL ORLANDO PINTO SARAIVA: O Policial que não ode ser esquecido, morto pelo militante armado Carlos Lamarca.

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São Paulo, 9 de maio de 1969. Em meio ao cenário turbulento da década de 1960 no Brasil, um nome merece ser lembrado: Orlando Pinto Saraiva. Policial exemplar, marido e pai dedicado, ele perdeu a vida no cumprimento do dever, vítima da violência que assolava o país.
Naquela manhã fatídica, o Guarda Civil Saraiva patrulhava as ruas de São Paulo quando notou uma movimentação suspeita. Demonstrando o comprometimento que sempre teve com a segurança da população, correu para verificar a situação. No entanto, antes mesmo de se aproximar, foi atingido por dois tiros fatais na cabeça. O autor dos disparos era o desertor do Exército e militante armado Carlos Lamarca, que dava cobertura a assaltos simultâneos a bancos.
Durante um desses assaltos, o gerente Norberto Draconetti foi brutalmente esfaqueado pelos criminosos. A ação criminosa deixou marcas de terror e dor, atingindo não apenas as vítimas diretas, mas também toda a sociedade que assistia impotente à escalada da violência.
Ao longo dos anos, o sacrifício do Guarda Civil Orlando Pinto Saraiva foi relegado a notas de rodapé da história. Nunca houve investigações aprofundadas ou homenagens oficiais por parte das entidades que buscam a verdade sobre aquele período conturbado. No entanto, seu nome e sua bravura não podem ser esquecidos.
O Brasil precisa lembrar de todos aqueles que perderam suas vidas em meio aos conflitos da época, independentemente de ideologias políticas. O compromisso com a memória e a justiça deve ser para todos, sem distinção. E a história do GC Orlando Saraiva é um testemunho da dedicação e coragem dos agentes de segurança que tombaram no cumprimento do dever.
Que seu nome seja sempre lembrado e honrado, como um símbolo da luta diária pela ordem e pela proteção dos cidadãos.
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