“PULANDO DO BARCO QUE ESTÁ AFUNDANDO! – Deserções de juízes auxiliares enfraquecem o gabinete de Alexandre, o Imoral.”

🅱️LOG SEM 🅰️RRUDEI🅾️

O império de terror jurídico instaurado por Alexandre, o Imoral, começa a desmoronar diante dos olhos do público. Como sempre acontece quando um barco começa a afundar, os ratos tratam de fugir, tentando salvar suas próprias peles. O abandono da nau podre já não é mais um movimento sutil: os antigos asseclas, outrora fiéis ao regime de arbitrariedades, estão voltando sorrateiramente para seus cargos de origem, na esperança de se esconderem entre os burocratas do Judiciário.
O aumento da pressão internacional e o vazamento das denúncias de Tagliaferro jogaram luz sobre o que muitos já sabiam: o projeto de poder sustentado pelo medo e pela censura chegou ao seu limite. Entre os primeiros a abandonar o barco, destacam-se juízes sem caráter que, durante anos, fizeram o serviço sujo do tirano. Fábio Shor, um dos mais fiéis jagunços do regime, já pulou fora, sinalizando que até mesmo os mais comprometidos percebem o inevitável colapso da quadrilha.
A debandada geral, no entanto, não significa que esses agentes do terror jurídico escaparão impunes. Cada um dos responsáveis por essa perseguição política deve ser processado individualmente e enfrentar as consequências de seus atos. A impunidade não pode ser uma opção, e o rigor da lei deve se abater sobre todos aqueles que, sem qualquer escrúpulo, prenderam, perseguiram e calaram patriotas inocentes.
Agora, Alexandre, o Imoral, se vê diante de um dilema: encontrar novos juízes dispostos a assumir o papel de verdugos do sistema. Embora não faltem candidatos com a moral flexível para a tarefa, a realidade mudou. A esses novos oportunistas resta a certeza de que ingressar na máfia judicial de Moraes, neste momento, significa assinar um atestado de estupidez e condenação futura.
A história está registrando cada passo desse processo, e os que hoje tentam se esconder na sombra da burocracia não podem esquecer: o julgamento da opinião pública já começou. E o da Justiça verdadeira está logo ali na esquina.
Por Maurício Mühlmann Erthal
Blog Sem ARRUDEIO