Política

“MENTIRAS, PRISÃO E COVARDIA: Como o Sistema Executou Gabriel Monteiro Sem Provas”.

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Gabriel Monteiro, ex-vereador do Rio de Janeiro, teve um dos destinos mais cruéis que um ser humano pode enfrentar: a morte em vida. Não foi um disparo, não foi uma doença. Foi o sistema. Um sistema que o esmagou, o condenou, o silenciou — sem sequer lhe oferecer o direito de se defender de forma justa.

Testemunhas confessam mentira

As principais testemunhas que acusaram Gabriel Monteiro confessaram: mentiram. Deliberadamente. Mesmo após essas confissões, as acusações falsas seguiram sendo usadas para destruir sua reputação, sua liberdade e sua dignidade. A sociedade assistiu ao massacre midiático sem se perguntar: e se tudo isso for mentira?

Provas periciais: inocente

Durante os mais de 28 meses em que esteve encarcerado, todas as provas periciais apresentadas no processo apontaram para a inocência de Gabriel. Ainda assim, ele permaneceu preso. Injustiçado. Esquecido. Condenado por uma narrativa sustentada pelo espetáculo e não pela verdade.

O início do inferno

Coincidência ou não, o inferno na vida de Gabriel começou exatas duas semanas após ele desmantelar um dos maiores esquemas de corrupção envolvendo os reboques e pátios da Prefeitura do Rio de Janeiro. Ao fechar contratos milionários que drenavam recursos públicos, Gabriel comprou inimigos poderosos. Um dos acusadores chegou a admitir que manipulou depoimentos sob ordens de quem perdeu milhões com a sua atuação.

Acusação infundada de transmissão de DST

Entre as acusações mais chocantes, estava a de que Gabriel teria transmitido uma DST. Ele sequer teve a oportunidade imediata de fazer exames para comprovar sua saúde. Após meses de encarceramento e humilhações públicas, veio a verdade: ele não transmitiu absolutamente nada. Mas o dano à imagem, à honra e à alma, já havia sido feito.

Sentença final: inocente

Por fim, a sentença definitiva da Justiça sobre o caso de assédio sexual — já transitada em julgado — confirmou aquilo que os que o conhecem sempre souberam: Gabriel Monteiro é inocente.

Seu pai, em desabafo, declarou:

“Como pai, eu daria o mundo para o meu filho não ter sofrido tudo o que passou. O sistema destruiu meu filho caçula. Não mataram apenas o político, o homem público. Mataram o jovem cheio de sonhos e coragem para enfrentar os podres poderes.”

Gabriel Monteiro foi silenciado, mas sua história ainda ecoa como um alerta: em tempos de narrativa, a verdade é a primeira a ser condenada.

Texto – Pai do Gabriel

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