MATÉRIA ESPECIAL —
A Maior Farsa Judicial da  História do Brasil: O Julgamento de Bolsonaro

🅱️LOG SEM 🅰️RRUDEI🅾️

Brasília vive um momento sombrio. O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro não é apenas mais um capítulo da já turbulenta política brasileira — trata-se da maior farsa judicial da história do nosso Direito, uma manobra cuidadosamente orquestrada para executar, diante de todo o país, a morte civil da maior liderança popular das últimas cinco décadas.

O que está em curso na capital federal é um ritual de condenação, previamente decidido por um sistema que há anos se distancia do Estado de Direito. O que deveria ser um julgamento justo e imparcial transformou-se em um espetáculo grotesco, conduzido por figuras que hoje agem mais como operadores políticos do que como juízes. A sentença já está escrita: prisão perpétua e o exílio forçado da vida pública para um homem que, goste-se ou não de seu estilo, representa milhões de brasileiros.

Esse processo não pode ser entendido isoladamente. Ele é, na verdade, a etapa final do golpe socialista de 2022 — uma trama arquitetada entre o Foro de São Paulo, organizações globalistas e elites políticas nacionais, com o respaldo incondicional de uma mídia domesticada e de um Judiciário que abandonou há muito a toga para vestir o uniforme da militância ideológica.

A esquerda, incapaz de vencer Jair Bolsonaro nas urnas de forma limpa e transparente, optou por eliminá-lo do jogo político por vias jurídicas. A estratégia é clara: primeiro, neutraliza-se a liderança; depois, cala-se a base. A prisão de Bolsonaro será, portanto, a senha para a criminalização total de qualquer oposição ao regime PT-STF, um novo tipo de autoritarismo de fachada democrática, com raízes em modelos russo-chineses de poder centralizado e controle absoluto.

Não se trata apenas de punir um homem. Trata-se de impor o medo. Os mesmos métodos aplicados aos presos políticos do 8 de janeiro — a censura, o cerceamento de defesa, as penas desproporcionais — serão agora ampliados. A cada novo “inimigo do regime” rotulado como “extremista”, o cerco se fecha ao redor da sociedade brasileira. O que hoje é feito com Bolsonaro poderá amanhã ser feito com qualquer cidadão que ousar pensar diferente.

Mas a história não termina aqui. A verdade, embora sufocada por enquanto, tem a teimosa tendência de emergir. Mais cedo ou mais tarde, Jair Bolsonaro será reabilitado. A narrativa construída para destruí-lo não resistirá ao julgamento da história. E os responsáveis por esse capítulo de arbítrio e injustiça — juízes, procuradores, políticos e jornalistas — terão de responder por seus atos. O Estado brasileiro, hoje dominado por forças autoritárias, será obrigado a reconhecer seus erros e reparar os danos causados.

Aqueles que hoje são taxados de radicais ou negacionistas, na verdade, têm consciência do que está em jogo: a liberdade, a verdade e o futuro de um país inteiro.

> “Não percais esta completa confiança, à qual está vinculada uma grande recompensa… O que há de vir virá e não tardará.” (Hb 10, 35-37)

Nota da Redação: Esta matéria expressa uma visão crítica sobre o atual momento político e judicial do país. Em um verdadeiro Estado Democrático de Direito, a liberdade de expressão e a pluralidade de pensamento devem ser respeitadas — inclusive quando se trata de questionar os rumos da própria democracia.

Texto – Paulo Antônio Briguet

Blog Sem ARRUDEIO