VÍDEO: PROFESSOR CONSERVADOR É PRESO POR DEFENDER A DEMOCRACIA — Rodrigo Lima Passa 4 Meses no Presídio do Roger por Ordem de Moraes

🅱️LOG SEM 🅰️RRUDEI🅾️

Parte 1

João Pessoa (PB) – O professor, ativista e militante político da direita conservadora Rodrigo Lima, uma das vozes pioneiras do bolsonarismo na Paraíba, participou recentemente do programa “Nem 8 Nem 80”, da Rádio FM 104.9 Mangabeira, na capital paraibana.

Na entrevista, ele contou, com emoção e indignação, detalhes do que considera o episódio mais traumático de sua vida: sua prisão, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no bojo das investigações sobre os atos de 8 de janeiro de 2023.

Rodrigo relatou os momentos de tensão vividos ao ser surpreendido por um mandado de prisão e conduzido ao Presídio do Roger, onde passou quatro meses encarcerado. Segundo ele, a prisão foi motivada por sua suposta participação política e engajamento nas redes sociais. Rodrigo afirma que nunca pisou os pés em Brasília, nunca participou de nenhum ato violento, nem atentou contra instituições, e que sua atuação sempre foi pautada pelo exercício da liberdade de expressão e da democracia.

“A prisão foi arbitrária e desumana. Fui tratado como criminoso perigoso por defender ideias e questionar decisões. Não invadi prédio público, não cometi crime algum”, declarou o professor no programa Nem 8 Nem 80.

Após permanecer preso por quatro meses, Rodrigo Lima foi liberado por decisão do próprio STF, que autorizou que ele respondesse ao processo em liberdade. Semanas depois, também teve suas redes sociais restabelecidas, podendo voltar a se comunicar com seus seguidores e retomar sua militância digital.

A entrevista repercutiu entre simpatizantes e lideranças da direita paraibana, reacendendo o debate sobre os limites da atuação do Judiciário, a liberdade de expressão e a perseguição política de opositores do governo e do sistema.

Rodrigo afirma que seguirá firme em sua missão de lutar por uma sociedade livre, com respeito à Constituição, e defende que “não há democracia quando se prende pessoas por opiniões políticas”.

Parte 2

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