ORIENTE MÉDIO: ISRAEL Mais Seguro Após Operações Secretas Contra o IRÃ, Afirma Chefe da Mossad

🅱️LOG SEM 🅰️RRUDEI🅾️

Tel Aviv, 1º de julho de 2025 — O chefe do serviço de inteligência israelense Mossad, David Barnea, afirmou nesta semana que Israel é agora uma nação “muito mais segura” após o sucesso de uma série de operações secretas contra o Irã. Segundo Barnea, as ações, que incluíram o assassinato de altos comandantes militares iranianos e cientistas ligados ao programa nuclear de Teerã, além da destruição de drones, mísseis balísticos e instalações estratégicas, representaram avanços “inimagináveis”.
Em um discurso público, Barnea revelou que essas operações começaram oficialmente em 13 de junho de 2025, mas envolveram anos de planejamento e preparação detalhada. Segundo ele, centenas de agentes da Mossad atuaram dentro do território iraniano, conseguindo colocar “a República Islâmica de joelhos” por meio de ataques cirúrgicos e ações de inteligência altamente coordenadas.
O chefe da Mossad destacou ainda a colaboração estreita com a inteligência das Forças de Defesa de Israel (IDF), liderada pelo Tenente-General Eyal Zamir, bem como com a CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos), que teria desempenhado papel essencial nas missões conjuntas.
Além das operações no Irã, Barnea reafirmou o compromisso da Mossad em garantir o retorno dos 50 reféns ainda ligados ao conflito com o Hamas em Gaza. Segundo ele, há indícios de que cerca de 20 dessas pessoas ainda estão vivas.
O discurso de Barnea também mencionou dois episódios recentes relacionados à escalada de tensões no Oriente Médio: um ataque aéreo israelense em Teerã, capital do Irã, e um bombardeio com mísseis iranianos que atingiu a região sul do deserto de Negev, em Israel.
As declarações do chefe da Mossad reforçam o clima de hostilidade crescente entre Israel e o Irã, enquanto evidenciam a capacidade de atuação da inteligência israelense em solo estrangeiro — algo que, segundo Barnea, é essencial para garantir a segurança do país frente a ameaças existenciais.
Fonte: The Jerusalem Post (edição de 30/06/2025) / Times of Israel
Blog Sem ARRUDEIO