Política

Ministro de Lula sugere possível data para prisão de Bolsonaro e provoca polêmica.

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O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, gerou repercussão ao fazer uma previsão ousada sobre o futuro do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em um vídeo publicado em suas redes sociais neste domingo (29), Pimenta afirmou acreditar que Bolsonaro, investigado em vários inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), poderá ser preso em setembro de 2025.

“Essa é a grande dúvida que eu e o Brasil temos”, declarou o ministro no vídeo. “Que ele vai ser preso, não temos dúvida. A dúvida é o mês. Vou dar meu palpite: setembro de 2025.” Ele justificou sua previsão com base no andamento dos processos judiciais. Segundo Pimenta, o trâmite inclui etapas no Senado, no STF, prazos para defesa, julgamento de vários envolvidos e possíveis recursos até a sentença final.

Bolsonaro e outros 35 investigados, incluindo o ex-ministro Braga Netto, foram indiciados pela Polícia Federal sob suspeita de planejar um golpe de Estado. Recentemente, Braga Netto chegou a ser preso por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, reforçando o cerco jurídico ao ex-presidente.

Pimenta, em tom irônico, chegou a comemorar a possibilidade de Bolsonaro passar o 7 de Setembro de 2025 na prisão. A declaração surge em meio a um momento delicado para o ex-presidente, que enfrenta diversas investigações e processos judiciais.

No entanto, o futuro político do próprio Paulo Pimenta também é incerto. Fontes do Planalto indicam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja uma reforma ministerial em 2024, e a Secom pode ser assumida por Sidônio Palmeira, publicitário e aliado de longa data de Lula.

Desde o início de seu governo, Lula tem demonstrado insatisfação com o desempenho da Secom, especialmente pela dificuldade em ampliar a comunicação dos feitos do governo. Apesar dos rumores, Pimenta não comentou oficialmente sobre sua possível substituição.

A declaração do ministro reflete o clima de tensão política no país, com a oposição criticando as investigações contra Bolsonaro e seus aliados, enquanto o governo busca consolidar sua narrativa e avançar com sua agenda.

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