VÍDEO — PROCURA-SE MAQUIADOR URGENTE: Veja o Vídeo e Compartilhe Sua Opinião
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A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) está no centro de uma polêmica após a revelação de que dois de seus assessores parlamentares têm formação e atuação prévia como maquiadores. Os profissionais Ronaldo Hass e Índy Montiel recebem salários de R$ 9,6 mil e R$ 2,1 mil, respectivamente, pagos com recursos da Câmara dos Deputados.
A oposição, especialmente parlamentares bolsonaristas, acusa Erika de empregar maquiadores com verba pública para funções que seriam pessoais. O maquiador Agustin Fernandez, ligado à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ironizou a situação nas redes sociais. Já deputados do PL acionaram o Ministério Público Federal, o TCU e o Conselho de Ética para investigar a suposta “improbidade administrativa” e desvio de função.
Em resposta, Erika Hilton negou qualquer irregularidade. Segundo a deputada, os assessores cumprem funções institucionais dentro de seu mandato, como articulação política, produção de relatórios e acompanhamento de agendas. Ela afirma que os contratou por suas competências técnicas, e não pela atuação como maquiadores.
“Conheci essas pessoas em outros contextos, mas vi nelas talentos e preparo que vão além da maquiagem”, declarou Hilton, que chamou as acusações de “ataques transfóbicos e desonestos”.
O caso segue em análise por órgãos de controle e pode gerar desdobramentos legais.
Fonte: O Globo, R7, UOL, Veja, Portal Leo Dias
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