FARISEUS COVARDES: silêncio da bancada evangélica diante das denúncias de exploração infantil denunciadas pelo FELCA.

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A Ilha do Marajó, no Pará, convive há anos com graves denúncias de exploração sexual infantil, expostas desde 2006 por lideranças como Dom José Luís Azcona. Investigações do Ministério Público e dados oficiais revelam que a região registra uma das maiores taxas de abuso sexual do país. Somente em 2022, foram 550 casos — 407 deles de estupro de vulnerável.
O tema voltou a ganhar destaque em agosto de 2025, após o influenciador digital Felca denunciar que Hytalo Santos estaria sexualizando menores para gerar engajamento nas redes sociais. O caso, investigado pelo Ministério Público da Paraíba desde 2024, levou à desativação da conta de Hytalo e reacendeu o debate sobre exploração infantil on-line.
O silêncio da bancada evangélica no Congresso Nacional diante das denúncias foi duramente criticado. Para muitos, a omissão — sem sequer propor a abertura de uma CPI para investigar o caso — demonstra conivência e contrasta com o discurso moralista adotado por seus integrantes.
Na Paraíba, a vereadora de João Pessoa, Eliza Virgínia (Progressistas), tem se manifestado contra a exploração sexual infantil, reforçando a necessidade de ação efetiva das autoridades para enfrentar um crime que destrói vidas e corrói a dignidade humana.
Fonte sobre denúncias Felca | Blog do Silva
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