🅱️LOG SEM 🅰️RRUDEI🅾️
“Quem está de fora, vê melhor.”
Geraldo Maciel
Blog Sem Arrudeio
Esse dito popular ensina que as pessoas que estão “de fora”, à parte dos casos, fatos ou acontecimentos, conseguem analisar e entender melhor a situação ou acontecimento que decorre ao seu redor. Percebam que isso se encaixa perfeitamente ao que acontece com as eleições na Venezuela, onde, desta vez, nós, brasileiros, estamos de fora e conseguimos entender o que está acontecendo no país vizinho, inclusive com a possibilidade de análise detalhada dos absurdos, atrocidades e falácias proferidas pelo governo do ditador Maduro.
Ora, mas o que acontece lá não é o mesmo que aconteceu aqui? As mentiras não são as mesmas? As manobras e o uso da máquina pública com seu poder e controle da mídia, das forças armadas e do sistema de justiça, notadamente eleitoral, não são os mesmos? Verificadas as “coincidências”, a pergunta que nos resta é: até quando? Até quando o nosso povo vai aguentar tudo o que temos aguentado? Até quando as mentiras não só do executivo federal, mas também do legislativo condescendente, vão invadir as nossas casas e nossas famílias? Vimos que o movimento de deturpação da realidade movida pela esquerda predatória é generalizado. Vimos que os ataques à religião ocorrem desde os esportes à economia, ao se defender a flexibilidade da fé. Onde vamos parar caso não façamos algo? Será que ainda dá tempo?
Conchavos já são articulados entre os políticos locais que disputam as eleições deste ano. Estão claras as intenções e, mais claras ainda, as manobras pretendidas. É hora de não só os políticos se mostrarem, mas também das pessoas de bem mostrarem a realidade aos menos esclarecidos. Lutemos pelos menos conhecidos, mostremos os menos abastados e defendamos os mais preparados. Não é hora para analfabetos com boa intenção. Precisamos de homens e mulheres capazes de lutar contra o sistema sem se render às suas propostas e promessas. É HORA DE FICARMOS DENTRO, PARA VER E FAZER O MELHOR.
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Palavras sábias meu amigo Geraldo Maciel.
Não se pode semear com punhos fechados (Adolfo Pérez)