Pesquisa aponta Michelle Bolsonaro como favorita para substituir Bolsonaro 2026.
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A pesquisa que apontou Michelle Bolsonaro como favorita para substituir Jair Bolsonaro na eleição presidencial de 2026, caso ele não seja candidato, foi realizada pelo instituto Quaest entre os dias 2 e 6 de maio de 2024. Foram entrevistadas 2.045 pessoas presencialmente, com um nível de confiança de 95%.
Pesquisas recentes indicam que Michelle Bolsonaro é uma das principais figuras da direita para a eleição presidencial de 2026, caso Jair Bolsonaro permaneça inelegível.
Levantamentos como os realizados pela Quaest e MDA apontam que Michelle aparece tecnicamente empatada ou levemente à frente de outros nomes da direita, como Tarcísio de Freitas.
Na pesquisa Quaest, ela lidera entre os eleitores bolsonaristas com 28%, contra 24% de Tarcísio.
Outra pesquisa do instituto Paraná Pesquisas mostra que Michelle teria um desempenho competitivo contra Lula, ficando apenas sete pontos atrás (45,4% para Lula contra 38,7% para Michelle). Esse desempenho supera o de Tarcísio em cenários semelhantes.
Esses dados sugerem que Michelle é vista como uma figura forte para suceder Bolsonaro, principalmente entre eleitores alinhados ao bolsonarismo.
Michelle Bolsonaro no cenário político de 2026.
Além de ser vista como herdeira política do bolsonarismo, sua competitividade depende de fatores como:
1. Popularidade do Bolsonarismo: Michelle se beneficia do apoio sólido ao ex-presidente Jair Bolsonaro, especialmente entre eleitores mais conservadores. Pesquisas como a da CNT/MDA mostram que, sem Bolsonaro na disputa, Michelle aparece como uma das candidatas preferidas da direita, ao lado de Tarcísio de Freitas e Pablo Marçal.
2. Ausência de Experiência Política: Apesar de sua visibilidade, Michelle nunca ocupou um cargo eletivo. Isso pode ser visto como uma desvantagem em comparação com nomes como Tarcísio, que tem experiência administrativa como governador de São Paulo.
3. Apoio do PL: O partido de Bolsonaro, o PL, tem promovido Michelle como uma figura capaz de unificar a base conservadora. Sua candidatura poderia servir para consolidar o bolsonarismo em um cenário pós-Bolsonaro.
4. Desafios na Competitividade Geral: Embora Michelle tenha força dentro da direita, pesquisas mostram que, em cenários contra Lula, ela ficaria em desvantagem. Na pesquisa Paraná Pesquisas, Lula lidera com 45,4%, enquanto Michelle alcança 38,7%, o que indica que ela precisaria expandir sua base além do eleitorado conservador para ser realmente competitiva.
Em resumo, Michelle Bolsonaro é uma figura promissora no campo da direita, mas sua viabilidade eleitoral dependerá de sua capacidade de superar a falta de experiência política, consolidar alianças e atrair eleitores de fora do bolsonarismo.
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