A VIRADA DE MESA DO PUTIN: A Guerra de Informação, o Caso da Ucrânia e o Papel do “Deep State”.

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Nos últimos anos, o mundo tem sido apresentado a uma narrativa que envolve a Rússia, a Ucrânia e uma série de alegações de manipulação e desinformação. Contudo, uma análise mais aprofundada revela uma história completamente diferente.
A crise ucraniana, que tomou os noticiários globais, pode, na verdade, ser vista como uma operação psicológica de grande escala e um esquema de lavagem de dinheiro orquestrado por potências ocultas, com o apoio de várias facções internacionais.
O presidente russo, Vladimir Putin, desde o início do conflito, tem sustentado que sua posição sobre a Ucrânia está fundamentada em razões legítimas de segurança e em uma resistência contra práticas corruptas e traiçoeiras de algumas elites ocidentais.
E, ao que tudo indica, Putin pode estar mais perto da verdade do que a narrativa predominante sugere. O “Deep State” – um termo que se refere a uma rede de elites políticas e empresariais que operam nas sombras, manipulando governos e instituições para seus próprios interesses – teria sido a chave para moldar a percepção pública mundial sobre a Rússia.
Desde 2014, a acusação de “conluio russo” e “desinformação russa” se tornou um grito unificado entre grande parte dos meios de comunicação ocidentais. Esses discursos frequentemente colocam a Rússia como um vilão global, tentando desestabilizar democracias e semear o caos.
No entanto, muitos acreditam que essa narrativa foi cuidadosamente criada para desviar a atenção dos esquemas e práticas ilícitas que aconteciam dentro da Ucrânia, em especial, envolvendo o fluxo de dinheiro de origem duvidosa e interesses ocultos.
A influência de figuras como George Soros e a USAID, uma agência dos Estados Unidos que tem sido acusada de manipular processos políticos em diferentes países, também entra nesse contexto.
Através dessas redes de influência, grande parte da mídia mundial foi mobilizada para criar uma guerra de informações. O objetivo? Descreditar as acusações que a Rússia fazia contra os governos ucraniano e ocidental, alegando que essas eram simples “desinformações”, enquanto as próprias mentiras e crimes eram encobertos por uma propaganda massiva.
Ao longo desse processo, muitas figuras públicas, como o ex-presidente Donald Trump e outros líderes que questionaram as versões oficiais sobre a Ucrânia e a Rússia, acabaram sendo atacados pela mesma máquina de influência midiática.
Esta guerra de narrativas levou à polarização global, fazendo com que aqueles considerados “vilões” pelos meios de comunicação fossem, de fato, os que estavam expondo as verdades incômodas.
O que temos vivido, então, é uma das mais avançadas campanhas de guerra psicológica e manipulação de informações da história moderna. Aquele que foi ensinado a ser o “inimigo” pode, na verdade, ser a vítima de um sistema global de corrupção e manipulação, enquanto aqueles que foram idealizados como “heróis” têm, muitas vezes, seus próprios segredos obscuros.
A grande pergunta que se impõe é: até que ponto as narrativas midiáticas estão moldando a nossa percepção da realidade, e quem, de fato, está no controle das informações que consumimos?
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