O MASSACRE NA SÍRIA E A REALIDADE DO ISLÃ: Uma Reflexão Necessária sobre a expansão islâmica.

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A violência na Síria tem sido palco de cenas brutais que chocam o mundo. O massacre islâmico em curso tem como vítimas, entre outros, cristãos—homens, mulheres e crianças—mortos com requintes de crueldade. Diante desse cenário, surge a necessidade de uma análise mais profunda sobre a retórica utilizada ao discutir esses eventos e a ideologia por trás deles.
Existe uma falácia amplamente disseminada na sociedade, segundo a qual apenas “radicais” ou “terroristas” são responsáveis por esses atos de genocídio. O uso desses termos sugere, ainda que inconscientemente, a existência de uma vertente islâmica pacífica e inofensiva, como se o problema se limitasse a grupos extremistas. No entanto, essa visão distorcida ignora o histórico das ações islâmicas desde sua origem.
Desde que foi fundado por Maomé, na primeira metade do século VI, o Islã demonstrou uma coerência impressionante em seus métodos de expansão: agressão, conquista, dominação e a destruição dos infiéis. No entanto, essa realidade se torna menos perceptível quando analisamos períodos curtos da história. Ao expandir a perspectiva para séculos, torna-se evidente um padrão inquestionável.
A conversão de países inteiros ao Islã não se deu por processos pacíficos. Literalmente todas as nações islâmicas seguiram o mesmo roteiro: invasão armada, crescimento populacional estratégico, perseguição religiosa e terrorismo.
Muitos apologistas dessa expansão tentam distorcer os fatos, propagando falsidades como o mito da dominação islâmica pacífica na Península Ibérica. No entanto, registros históricos mostram que as populações cristã e judaica sofreram brutalmente sob o domínio muçulmano.
Dentre os grandes eventos dessa expansão, destacam-se a conquista da Palestina, a queda de Constantinopla, a islamização do Norte da África e da Península Ibérica—felizmente revertida pela gloriosa Reconquista—além da invasão dos Bálcãs e do cerco de Viena em 1630.
A história registra grandes batalhas que contiveram essa expansão, como a Batalha Naval de Lepanto, a Batalha de Poitiers, as Cruzadas, a Reconquista e a Batalha de Viena, na qual os hussardos alados liderados por Jan Sobieski, rei da Polônia, impediram o avanço muçulmano na Europa.
Diante disso, não se deve permitir que ilusões modernas obscureçam os fatos históricos. O simpático vizinho vendedor de kibes sempre existiu, em todas as épocas e lugares, assistindo passivamente ao massacre de cristãos ao seu redor, enquanto continuava com seus negócios.
O que ocorre hoje na Síria não é mero terrorismo, como muitos insistem em dizer. Trata-se da aplicação plena da lei islâmica, a Sharia, que, quando em vigor, permite que os seguidores do Islã ajam conforme os preceitos dessa doutrina.
Essa é a realidade do Islã comum, do Islã diário, do Islã histórico. O mesmo Islã que, ao longo do último século, eliminou mais de 100 milhões de cristãos nos países do Oriente Médio.
Uma análise séria dos acontecimentos na Síria exige que se abandone eufemismos e se encare os fatos. Afinal, ignorar a história apenas facilita a repetição dos mesmos erros no futuro.

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