Política
“O Último Bastião da Tradição: Cardeal Sarah Enfrenta a Igreja do Progresso”.

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Com a morte do Papa Francisco, cresce a expectativa em torno do nome do cardeal africano que desafia abertamente as correntes modernistas da Igreja Católica. Quem é Robert Sarah — o homem que pode virar Roma de cabeça para baixo?
Vaticano, abril de 2025 — Enquanto os sinos repicam em luto pela morte do Papa Francisco, nos bastidores do Vaticano ferve uma disputa silenciosa, mas feroz, entre duas visões de Igreja. E no centro do furacão está um nome que provoca tanto temor quanto esperança: Robert Sarah.
Africano, firme, tradicionalista e intransigente com o que chama de “heresia do relativismo”, o cardeal guineense é hoje o símbolo mais potente da resistência conservadora no seio da Igreja Católica. Seus defensores o veem como o último bastião da fé autêntica. Seus críticos o acusam de querer arrastar a Igreja de volta ao passado.
“Não se trata de nostalgia”, disse Sarah em uma de suas declarações mais incisivas. “Trata-se de fidelidade.” Ele não fala apenas de vestes litúrgicas ou cantos em latim. Fala de uma visão de mundo que confronta abertamente o progressismo moral, a cultura do descarte e as tentativas de adaptar a doutrina católica às pressões da modernidade.
Em seus livros — especialmente Deus ou Nada e A Força do Silêncio — Sarah expõe com clareza quase profética sua crítica ao esvaziamento espiritual que, segundo ele, ameaça o Ocidente e a própria identidade cristã.
Com a chegada iminente do conclave, bispos e cardeais de todo o mundo ponderam: a Igreja do século XXI precisa de um reformador suave ou de um guerreiro litúrgico? O nome de Sarah está sobre a mesa. E se for escolhido, o mundo verá o que acontece quando a tradição veste a tiara papal.
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