DA “BOLSONARISTA RAIZ” À ALIADA DE LULA: A Traição Política de Munique Marinho

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A vereadora Munique Marinho, que em 2022 se apresentava como uma “bolsonarista raiz”, hoje ocupa confortavelmente uma cadeira no União Brasil, partido que integra a base de apoio do governo Lula (PT). Para os conservadores que confiaram em sua pregação ideológica, a mudança soa como uma verdadeira traição política.
Munique foi primeira suplente de deputada federal pelo PL, sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro, e chegou a contar com a promessa pública de Cabo Gilberto (PL) de que assumiria uma vaga em Brasília. A promessa, no entanto, nunca se concretizou. Em vez de manter sua fidelidade ao grupo que a projetou, Munique optou por abandonar o bolsonarismo e aderir a um partido que dá sustentação ao petismo.
A transformação repentina escancarou o que muitos já suspeitavam: o discurso conservador defendido por Munique durante a campanha de 2022 era, segundo críticos, apenas uma fachada, um grande teatro político para ganhar votos de um eleitorado fiel aos ideais de direita.
Agora, com a formação da federação entre o União Brasil e o PP, outro desafio se impõe: a prefeita do Conde, Karla Pimentel (PP), figura que deve comandar a federação, criando novos constrangimentos para a vereadora que já enfrenta a desconfiança e a indignação dos conservadores.
Munique Marinho se tornou, para muitos, um símbolo da incoerência e do oportunismo político que tanto revoltaram os eleitores de direita nos últimos anos.
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