SAÚDE DEBILITADA: BOLSONARO CANCELA COMPROMISSOS DE JULHO APÓS MAL-ESTAR

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O ex-presidente Jair Bolsonaro, do PL, cancelou todos os seus compromissos previstos para julho depois de passar mal nesta terça-feira, 1º de julho, segundo nota divulgada por seu filho, o senador Flávio Bolsonaro. Médicos recomendaram repouso absoluto dado o agravamento de sintomas, como crises frequentes de soluços e vômitos, que o impedem de falar normalmente .
A nota assinada por Bolsonaro enfatiza que:
“Após consulta médica de urgência foi-me determinado ficar em repouso absoluto durante o mês de julho.
… ficam suspensas as agendas de Santa Catarina e Rondônia.
Crises de soluços e vômitos tornaram-se constantes, fato que me impedem até de falar.”
Em abril, Bolsonaro passou por sua sexta cirurgia no abdômen, em um procedimento de cerca de 12 horas volto a liberar aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal — uma decorrência direta do atentado de 2018, quando foi esfaqueado durante a campanha presidencial .
O histórico de mal-estar inclui:
Episódios anteriores em Santa Catarina, Rondônia, e Goiás, onde vomitou dez vezes por dia e interrompeu agendas, recebeu diagnóstico de pneumonia viral em junho e precisou de exames e internação .
Mesmo com sintomas, participou de manifestações em São Paulo no fim de junho .
Bolsonaro relaciona os sintomas recorrentes ao atentado de 6 de setembro de 2018, quando foi esfaqueado em Juiz de Fora (MG). Desde então, já foi submetido a pelo menos seis intervenções cirúrgicas, incluindo múltiplas laparotomias para tratar complicações intestinais e aderências provocadas pelo ferimento original .
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Contexto médico e político
O procedimento de abril de 2025, com duração de aproximadamente 12 horas, foi descrito como o mais complexo até então, visando o combate às aderências internas decorrentes dos traumas repetidos .
No final de junho, após quadro de pneumonia viral, Bolsonaro apresentou soluços e vômitos constantes, agravando sua condição .
Por recomendação médica, ele permanecerá em repouso domiciliar durante todo o mês de julho, afastando-se de eventos públicos e políticos até nova avaliação .
Conclusão
O cancelamento total da agenda de julho marca um novo episódio no desgaste de saúde que Bolsonaro enfrenta desde o atentado de 2018. Os sintomas persistentes — soluços, vômitos e sintomas relacionados — parecem estar diretamente ligados às cirurgias e sequelas do ferimento. Resta aguardar se o repouso absoluto promoverá melhora suficiente para que ele retome suas atividades políticas em agosto.
Fonte principal: JP News (citada por portais como Jovem Pan, R7 e Gazeta do Povo) .
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