A Morte do Congresso Nacional Tem Nome: HUGO MOTTA E A RENDIÇÃO À DITADURA DO STF

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O Brasil assiste, em tempo real, à agonia do Congresso Nacional. A casa do povo, teoricamente o coração da democracia representativa, perdeu seu pulso, sua voz e sua relevância — e as digitais desse colapso institucional têm nome e sobrenome: Hugo Motta, deputado federal pela Paraíba e atual presidente da Câmara dos Deputados.
Enquanto o Supremo Tribunal Federal avança sobre prerrogativas do Legislativo, prendendo, censurando e restringindo liberdades em nome de uma suposta “defesa da democracia”, o Congresso se mantém em silêncio cúmplice. O silêncio que cala o povo. A Constituição de 1988 afirma com todas as letras: “Todo poder emana do povo.” Mas no Brasil de hoje, esse poder parece ter sido sequestrado por onze ministros togados que, sem votos, governam por meio da caneta.
No centro desse teatro de omissões está Hugo Motta, cuja condução da Câmara tem sido marcada por covardia política e subserviência institucional. Em vez de defender a autonomia do Parlamento, optou por calar-se diante do avanço do Judiciário. Sua passividade permitiu que o STF ultrapassasse os limites constitucionais e colocasse o país sob um novo tipo de autoritarismo — o autoritarismo da toga.
É nesse ambiente asfixiante que se desenrola a maior perseguição política da história recente do Brasil, tendo como alvo o maior líder da direita conservadora brasileira: o ex-presidente Jair Bolsonaro. Criminalizado, censurado e agora monitorado por tornozeleira eletrônica, Bolsonaro se tornou o símbolo de uma direita acuada, encurralada por decisões judiciais cada vez mais políticas e menos jurídicas.
A omissão do Congresso — e a liderança omissa de Hugo Motta — não são apenas atos de fraqueza. São pactos silenciosos com um sistema que corrói a democracia por dentro. A história lembrará que, quando o povo mais precisou de sua representação, seus representantes preferiram o conforto da omissão à coragem do enfrentamento. E isso custará caro à democracia brasileira.
Enquanto o STF legisla, julga e governa, resta ao povo perguntar: quem nos representa, afinal?
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