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CASA BRANCA DE OLHO: Fux Deve Votar Até Segunda e Pode Marcar Nova Divergência com Moraes no STF

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Em meio à crise diplomática com os EUA e à suspensão do visto de Moraes, julgamento contra Bolsonaro entra na reta final no STF

Enquanto cresce o embate diplomático entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, agravado pela revogação do visto americano do ministro Alexandre de Moraes, o Supremo Tribunal Federal se prepara para mais um desfecho decisivo envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.

No centro do debate, está o julgamento no plenário virtual da 1ª Turma do STF sobre as sanções aplicadas a Bolsonaro, alvo de uma série de medidas determinadas por Moraes no contexto dos inquéritos ligados aos atos de 8 de janeiro e supostas tentativas de golpe.

Até o momento, o placar já indica maioria formada a favor da decisão do relator Alexandre de Moraes. Os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia votaram com o relator, reforçando a linha de atuação mais dura do Supremo em casos que envolvem o ex-presidente e seus aliados.

No entanto, ainda há expectativa em torno do voto do ministro Luiz Fux, o último a se manifestar. Fux tem demonstrado divergências em relação à condução dos processos por Moraes, especialmente no julgamento dos réus pelos atos de 8 de Janeiro. Sua posição poderá marcar um novo ponto de inflexão dentro da Corte, caso opte por abrir dissidência em meio a um STF cada vez mais alinhado à postura punitiva de Moraes.

O julgamento segue em andamento até a próxima segunda-feira (21), no plenário virtual. A decisão pode ter repercussões tanto no cenário político interno quanto nas já tensas relações internacionais, especialmente diante das recentes medidas dos EUA contra integrantes da cúpula do STF.

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