ISOLADO E SEM APOIO: Marcelo Queiroga Deve Disputar 2026 Sem Nenhum Prefeito Aliado de Efraim Morais

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Em meio às articulações para as eleições de 2026, um fato político já começa a se consolidar na Paraíba: Marcelo Queiroga (PL), ex-ministro da Saúde e pré-candidato ao Senado, deve entrar na disputa sem contar com o apoio de nenhum prefeito ligado ao grupo político do senador Efraim Morais (União Brasil).
Segundo lideranças políticas ouvidas nos bastidores, o nome de Queiroga não empolga prefeitos aliados de Efraim, que já articulam apoio a outras alternativas viáveis para o Senado, como João Azevêdo (PSB), Veneziano Vital do Rêgo (MDB) ou Nabor Wanderley (Republicanos).
Além disso, uma divisão clara no bolsonarismo paraibano também ajuda a explicar o isolamento de Queiroga. Hoje, esse campo se divide em duas bolhas: a primeira composta por eleitores que votam em Jair Bolsonaro para presidente, mas rejeitam seus indicados para outros cargos; e a segunda, mais fiel, que segue todas as orientações do ex-presidente — seja para o Planalto ou para os estados. Marcelo Queiroga estaria tentando se viabilizar nesta segunda bolha, mas até agora sem sucesso concreto entre os prefeitos.
Outro fator decisivo na equação é o chamado “jogo da sobrevivência” dos gestores municipais. Fontes revelam que qualquer prefeito que declarar apoio a Queiroga corre o risco de ver as “PARCERIAS ” do Governo Federal e do Governo Estadual se fecharem, além disso por parte de deputados federais aliados dos outros pré-candidatos ao Senado. O cálculo político é simples: nenhum gestor quer comprometer obras, recursos e emendas por um projeto considerado frágil e isolado.
A pergunta que fica nos bastidores é direta: qual prefeito estaria disposto a bancar o “risco político” de apoiar Marcelo Queiroga em 2026? Até agora, a resposta tem sido um sonoro silêncio.
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