Política

SUMIU E IRRITOU: O Feitiço do Falso Messias Efraim Morais e a Implosão Silenciosa do Bolsonarismo no PL Paraibano

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Nos bastidores da política paraibana, o senador Efraim Morais (União Brasil) protagoniza uma trama marcada por promessas não cumpridas, alianças frágeis e ausências constrangedoras. Na tentativa de se aproximar do bolsonarismo raiz da Paraíba, o senador lançou um “feitiço político” sobre duas figuras centrais da direita no estado: o presidente do PL, Marcelo Queiroga, e o deputado federal Cabo Gilberto Silva.

Apresentado como o “Messias” que salvaria o PL da estagnação rumo a 2026, Efraim chegou com sorrisos, promessas e prestígio. No entanto, quando foi convocado o grande teste — o ato nacional promovido por Jair Bolsonaro contra Lula e Alexandre de Moraes —, ele simplesmente desapareceu. Sem presença, sem declarações, sem sequer um vídeo de apoio. A ausência soou como traição aos olhos dos mais fiéis bolsonaristas.

Essa tentativa de transitar entre a moderação e o radicalismo começou a cobrar seu preço. Efraim já sente o desgaste entre suas bases tradicionais, que rejeitam o extremismo, e os novos aliados, que o consideram omisso. O resultado: isolamento e desidratação política.

Enquanto isso, Queiroga e Cabo Gilberto começam a arcar com os custos da aliança. Cresce o questionamento interno: até quando sustentarão o discurso de que Efraim é um aliado confiável da direita? A justificativa de que ele trará estrutura e visibilidade eleitoral já não convence tanto.

A estratégia de transformá-lo em símbolo do bolsonarismo paraibano pode ter saído pela culatra. Em vez de fortalecer o grupo, gerou frustração, desconfiança e divisão. O jogo virou, e agora o feitiço ameaça recair sobre seus próprios autores.

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