Política
MADURO ACUADO: Até Vizinhos Já Tratam o “Cartel de Los Soles” Como Terroristas, e o Caribe Ferve Com Navios dos EUA
🅱️LOG SEM 🅰️RRUDEI🅾️
O Equador saiu na frente. O presidente Daniel Noboa não mediu palavras ao classificar o cartel como “terrorista” ainda em agosto.
Poucos dias depois, o Paraguai entrou no coro. Santiago Peña oficializou a medida por decreto, sem rodeios.
Por fim, Javier Milei fechou a conta. O argentino alinhou Buenos Aires à posição norte-americana e, como sempre, fez questão de reforçar o discurso contra o bolivarianismo, apontando o envolvimento do cartel com tráfico de drogas, contrabando e redes criminosas internacionais.
Enquanto isso, no tabuleiro militar, os Estados Unidos jogam pesado: sete navios de guerra e até um submarino nuclear estão rumando para o Caribe, colados à Venezuela. Oficialmente, o Pentágono diz que a missão é para “combater o narcotráfico”, mas ninguém compra totalmente essa narrativa. No ar, cresce a sensação de que o governo Biden pode estar preparando um cerco ainda mais duro contra Maduro.
O que se desenha é um cenário de isolamento regional sem precedentes para o chavismo. Se antes Caracas conseguia explorar divisões na América Latina para manter apoios estratégicos, agora vê países vizinhos aderirem à mesma linha de Washington.
A pergunta é inevitável: Maduro aguenta o cerco ou vai usar a retórica de “resistência contra o imperialismo” para tentar sobreviver mais uma rodada?
Uma coisa é certa: o Caribe voltou a ferver, e a aposta do regime bolivariano em sobreviver no grito pode sair cada vez mais cara.
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