LA NINÃ TEM 60% CHANCE DE OCORRER NO FIM DE 2025 E PODE TRAZER CHUVAS AO NORTE E SECA AO SUL

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A Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou que há 60% de probabilidade de formação do fenômeno La Niña entre outubro e dezembro de 2025. Embora a previsão aponte para um evento fraco e de curta duração, os impactos sobre o clima no Brasil podem ser significativos, principalmente para a agricultura.
Sul pode enfrentar estiagens
No Sul do Brasil, a tendência é de chuvas abaixo da média histórica, o que aumenta o risco de estiagens e pode comprometer o desenvolvimento de lavouras importantes, como milho, soja e arroz. Produtores já se mobilizam para reforçar práticas de irrigação e adotar estratégias de manejo mais resistentes à seca.
Norte e Nordeste com risco de enchentes
Em contrapartida, o Norte e o Nordeste devem receber precipitações acima da média durante o período. A expectativa é positiva para a recomposição de reservatórios e alívio em áreas historicamente secas, mas especialistas alertam para o risco de enchentes, alagamentos e prejuízos à infraestrutura rural caso o volume de chuvas seja intenso.
Impacto direto no agro
Mesmo considerado fraco, o fenômeno deve provocar alterações no calendário agrícola. A necessidade de ajustes na época de plantio e colheita, somada à atenção com pragas e doenças favorecidas pela umidade, exige que produtores e cooperativas redobrem o monitoramento climático.
Segundo a OMM, apesar da instabilidade atmosférica, as temperaturas globais devem permanecer acima da média, reforçando os efeitos do aquecimento global sobre a variabilidade natural do clima.
Alerta máximo para os próximos meses
Com a aproximação da safra de verão no Brasil, os próximos meses serão decisivos para o planejamento do setor agropecuário. Autoridades e meteorologistas recomendam atenção redobrada às previsões semanais e investimento em estratégias de mitigação de riscos.
Resumo rápido:
60% de chance de La Niña entre outubro e dezembro;
Sul do Brasil: risco de estiagens e prejuízos nas lavouras;
Norte e Nordeste: previsão de chuvas intensas, com risco de enchentes;
Agro: impacto direto no calendário de plantio e colheita.
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