Política
VÍDEO – LONDRES TOMADA: MULTIDÃO MARCHA CONTRA IMIGRAÇÃO ILEGAL, CENSURA E HOMENAGEIA CHARLIE KIRK

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Nem mesmo a polícia conseguiu negar a dimensão do ato. Em comunicado, autoridades admitiram ter sido surpreendidas e classificaram o comício como “grande demais para caber em Whitehall”, a larga avenida do centro de Londres onde o evento deveria se concentrar.
Patriotas ocupam a capital
As imagens impressionaram: bandeiras do Reino Unido, da Inglaterra (Cruz de São Jorge), dos Estados Unidos e de Israel se misturaram no mar de gente. Muitos usavam o tradicional boné vermelho “Make America Great Again”. Diversos cartazes e faixas traziam mensagens de homenagem a Charlie Kirk, cuja morte recente provocou comoção entre conservadores ao redor do mundo.
Um dos momentos mais marcantes ocorreu quando um grupo maori subiu ao palco e rasgou bandeiras do Estado Islâmico, da Palestina e símbolos comunistas. A cena inflamou a multidão e circula nas redes sociais como símbolo do repúdio aos inimigos da liberdade.
Apoio internacional
Não foram apenas britânicos. Bandeiras do Irã (Monarquia Pahlavi), França, Geórgia, Bélgica e Alemanha também estavam presentes, mostrando que o ato se tornou um movimento internacional de resistência cultural e política.
Vozes que ecoaram
O ativista Tommy Robinson discursou exaltando o patriotismo:
> “Hoje é a faísca de uma revolução cultural na Grã-Bretanha, este é o nosso momento. Mostramos uma onda de patriotismo que não poderá ser contida.”
A grande surpresa foi a participação de Elon Musk, que entrou ao vivo por videoconferência. O bilionário não poupou críticas ao governo britânico:
> “O Reino Unido está censurando seus cidadãos. O público tem medo de exercer sua liberdade de expressão. É hora de mudar.”
O que vem pela frente?
Com atos também em outras cidades britânicas, a mobilização já é vista como divisor de águas. Organizações de esquerda tentam rotular os manifestantes de “extremistas”, mas o que se viu em Londres foi uma verdadeira onda popular contra a imigração descontrolada, a censura e o autoritarismo.
Seja como início de uma “revolução cultural”, como disse Robinson, ou como simples grito de resistência, o dia 14 de setembro entra para a história do Reino Unido.
Fonte | Biel Ferrignor
Blog Sem ARRUDEIO