Política

VÍDEO – LONDRES TOMADA: MULTIDÃO MARCHA CONTRA IMIGRAÇÃO ILEGAL, CENSURA E HOMENAGEIA CHARLIE KIRK

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O centro de Londres foi palco neste sábado (14) de uma mobilização histórica que a grande mídia tenta minimizar. Enquanto jornais locais falam em 100 mil pessoas, os organizadores da marcha “Unite the Kingdom” afirmam que mais de um milhão de cidadãos tomaram as ruas em protesto contra a imigração ilegal, em defesa da liberdade de expressão e em homenagem ao ativista conservador americano Charlie Kirk.

Nem mesmo a polícia conseguiu negar a dimensão do ato. Em comunicado, autoridades admitiram ter sido surpreendidas e classificaram o comício como “grande demais para caber em Whitehall”, a larga avenida do centro de Londres onde o evento deveria se concentrar.

Patriotas ocupam a capital

As imagens impressionaram: bandeiras do Reino Unido, da Inglaterra (Cruz de São Jorge), dos Estados Unidos e de Israel se misturaram no mar de gente. Muitos usavam o tradicional boné vermelho “Make America Great Again”. Diversos cartazes e faixas traziam mensagens de homenagem a Charlie Kirk, cuja morte recente provocou comoção entre conservadores ao redor do mundo.

Um dos momentos mais marcantes ocorreu quando um grupo maori subiu ao palco e rasgou bandeiras do Estado Islâmico, da Palestina e símbolos comunistas. A cena inflamou a multidão e circula nas redes sociais como símbolo do repúdio aos inimigos da liberdade.

Apoio internacional

Não foram apenas britânicos. Bandeiras do Irã (Monarquia Pahlavi), França, Geórgia, Bélgica e Alemanha também estavam presentes, mostrando que o ato se tornou um movimento internacional de resistência cultural e política.

Vozes que ecoaram

O ativista Tommy Robinson discursou exaltando o patriotismo:

> “Hoje é a faísca de uma revolução cultural na Grã-Bretanha, este é o nosso momento. Mostramos uma onda de patriotismo que não poderá ser contida.”



A grande surpresa foi a participação de Elon Musk, que entrou ao vivo por videoconferência. O bilionário não poupou críticas ao governo britânico:

> “O Reino Unido está censurando seus cidadãos. O público tem medo de exercer sua liberdade de expressão. É hora de mudar.”


O que vem pela frente?

Com atos também em outras cidades britânicas, a mobilização já é vista como divisor de águas. Organizações de esquerda tentam rotular os manifestantes de “extremistas”, mas o que se viu em Londres foi uma verdadeira onda popular contra a imigração descontrolada, a censura e o autoritarismo.

Seja como início de uma “revolução cultural”, como disse Robinson, ou como simples grito de resistência, o dia 14 de setembro entra para a história do Reino Unido.

Fonte | Biel Ferrignor

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