Política

FUNDADOR DA G4 EDUCAÇÃO: Tallis Gomes Pede Rastreio de Redes Sociais e Defende Demissão de Quem Comemorou Morte de Charlie Kirk

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O empresário Tallis Gomes, 38 anos, cofundador da G4 Educação e influenciador com mais de 1,5 milhão de seguidores no Instagram, voltou ao centro das discussões nesta semana após anunciar uma medida polêmica dentro da empresa.

Segundo ele, o departamento de recursos humanos foi orientado a vasculhar as redes sociais dos 400 funcionários da G4 em busca de postagens que comemorassem o assassinato do influenciador conservador americano Charlie Kirk. Caso encontradas, o colaborador deveria ser demitido por justa causa.

“Estamos fazendo um favor ao Brasil”, declarou Gomes ao justificar a iniciativa. Ele se tornou um dos principais divulgadores da campanha #DemitaExtremistas, movimento que ganhou força após a morte de Kirk, amplamente lamentada por setores conservadores no mundo e alvo de reações opostas entre militantes de esquerda.

Debate sobre privacidade e ética

A declaração levantou debate nas redes sociais e entre especialistas em direito do trabalho. Para críticos, a medida esbarra em questões de privacidade e pode configurar uma prática abusiva, já que redes pessoais não fazem parte do ambiente de trabalho. Por outro lado, apoiadores de Gomes afirmam que apologia à violência deve ter consequências, inclusive no âmbito profissional.

Influência digital

Gomes, que já foi fundador da Easy Taxi e hoje atua como investidor e palestrante, consolidou-se como uma das vozes mais ativas contra o extremismo político online. A defesa pública da demissão por postagens extremistas tem ampliado tanto sua base de apoiadores quanto o número de críticos.

O que não está claro

Ainda não se sabe como a G4 Educação pretende aplicar, na prática, essa política de monitoramento. Também não há detalhes sobre os critérios adotados para avaliar quais conteúdos configurariam “comemoração” da morte de Charlie Kirk.

Enquanto isso, o episódio expõe mais uma vez o choque entre liberdade de expressão, limites do ambiente corporativo e o impacto das redes sociais na vida profissional.

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