Política

HUMBERTO COSTA LARGA NA FRENTE, MAS DISPUTA PELO SENADO EM PERNAMBUCO PROMETE SER ACIRRADA

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A pesquisa do Real Time Big Data, divulgada nesta terça-feira (23) pela CNN Brasil, mostrou que o senador Humberto Costa (PT) inicia a corrida pela reeleição em vantagem, com 22% das intenções de voto. Apesar da liderança, os números revelam um cenário aberto e de forte competitividade.

O petista enfrenta, já de saída, adversários de peso. O ministro Silvio Costa Filho (Republicanos) aparece com 17% e sinaliza que poderá usar a visibilidade da Esplanada dos Ministérios para crescer na disputa. O ex-prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira (PL), marca 15% e mantém o capital eleitoral da direita no estado. Já o senador Fernando Dueire (MDB) (9%) e a ex-deputada Jô Cavalcanti (PSOL) (4%) correm por fora, mas podem influenciar no equilíbrio da eleição.

O fator Miguel Coelho e Eduardo da Fonte

Nos cenários alternativos, Humberto Costa mostra fragilidades. Contra Miguel Coelho (União Brasil), ex-prefeito de Petrolina, a diferença cai para apenas 1 ponto percentual (19% x 18%). O dado confirma que Miguel segue sendo um dos nomes mais competitivos do interior, com força para desafiar o domínio do PT no estado.

Com a entrada do deputado Eduardo da Fonte (PP), Humberto também não respira aliviado: o petista mantém 21%, mas enfrenta empate técnico entre Dudu da Fonte (15%) e Silvio Costa Filho (15%).

O jogo das ausências

Dois nomes com recall eleitoral considerável, Marília Arraes (Solidariedade) e Gilson Machado (PL), não foram incluídos no levantamento. Caso entrem no páreo, o quadro pode sofrer mudanças significativas, principalmente porque ambos já disputaram eleições majoritárias em Pernambuco nos últimos anos e têm base consolidada.

O que a pesquisa sinaliza

O resultado expõe um cenário fragmentado, com o eleitorado dividido entre diferentes forças políticas:

O PT de Humberto, tentando manter sua cadeira no Senado;

O Republicanos de Silvio Costa Filho, com apoio da máquina federal;

O PL de Anderson e Gilson Machado, representando o bolsonarismo;

O União Brasil de Miguel Coelho, mirando o protagonismo da oposição no estado;

E a esquerda alternativa, com nomes como Jô Cavalcanti e Marília Arraes.


Em resumo: Humberto larga na frente, mas sua reeleição está longe de ser garantida. A depender dos arranjos políticos até 2026, a eleição para o Senado em Pernambuco pode ser uma das mais disputadas e imprevisíveis do Nordeste.




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A pesquisa do Real Time Big Data, divulgada nesta terça-feira (23) pela CNN Brasil, mostrou que o senador Humberto Costa (PT) inicia a corrida pela reeleição em vantagem, com 22% das intenções de voto. Apesar da liderança, os números revelam um cenário aberto e de forte competitividade.

O petista enfrenta, já de saída, adversários de peso. O ministro Silvio Costa Filho (Republicanos) aparece com 17% e sinaliza que poderá usar a visibilidade da Esplanada dos Ministérios para crescer na disputa. O ex-prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira (PL), marca 15% e mantém o capital eleitoral da direita no estado. Já o senador Fernando Dueire (MDB) (9%) e a ex-deputada Jô Cavalcanti (PSOL) (4%) correm por fora, mas podem influenciar no equilíbrio da eleição.

O fator Miguel Coelho e Eduardo da Fonte

Nos cenários alternativos, Humberto Costa mostra fragilidades. Contra Miguel Coelho (União Brasil), ex-prefeito de Petrolina, a diferença cai para apenas 1 ponto percentual (19% x 18%). O dado confirma que Miguel segue sendo um dos nomes mais competitivos do interior, com força para desafiar o domínio do PT no estado.

Com a entrada do deputado Eduardo da Fonte (PP), Humberto também não respira aliviado: o petista mantém 21%, mas enfrenta empate técnico entre Dudu da Fonte (15%) e Silvio Costa Filho (15%).

O jogo das ausências

Dois nomes com recall eleitoral considerável, Marília Arraes (Solidariedade) e Gilson Machado (PL), não foram incluídos no levantamento. Caso entrem no páreo, o quadro pode sofrer mudanças significativas, principalmente porque ambos já disputaram eleições majoritárias em Pernambuco nos últimos anos e têm base consolidada.

O que a pesquisa sinaliza

O resultado expõe um cenário fragmentado, com o eleitorado dividido entre diferentes forças políticas:

O PT de Humberto, tentando manter sua cadeira no Senado;

O Republicanos de Silvio Costa Filho, com apoio da máquina federal;

O PL de Anderson e Gilson Machado, representando o bolsonarismo;

O União Brasil de Miguel Coelho, mirando o protagonismo da oposição no estado;

E a esquerda alternativa, com nomes como Jô Cavalcanti e Marília Arraes.


Em resumo: Humberto larga na frente, mas sua reeleição está longe de ser garantida. A depender dos arranjos políticos até 2026, a eleição para o Senado em Pernambuco pode ser uma das mais disputadas e imprevisíveis do Nordeste.

Fonte JC

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