ABSURDO, SE É QUE AINDA PODEMOS “ACHAR”!
Homem que furtou réplica da Constituição durante o 8/1 é condenado a 17 anos de cadeia.
🅱️LOG SEM 🅰️RRUDEI🅾️
No Brasil de hoje, os acontecimentos parecem desafiar qualquer lógica. O caso de um homem condenado a 17 anos de prisão por furtar uma réplica da Constituição durante os atos de 8 de janeiro de 2023 levanta questionamentos sobre proporcionalidade e justiça.
O réu, que participou da invasão ao Congresso Nacional, foi filmado deixando o plenário com um exemplar simbólico da Constituição Federal em mãos. A réplica, que não tem valor jurídico ou histórico significativo, foi recuperada sem danos. Ainda assim, o Tribunal o considerou culpado por crimes como associação criminosa, tentativa de golpe de Estado e dano ao patrimônio público.
Punição exemplar ou desproporcional?
A sentença pesada reacendeu o debate sobre o rigor aplicado contra os envolvidos no 8/1. Muitos se perguntam: um furto simbólico justifica uma pena tão alta? Enquanto crimes mais graves frequentemente resultam em punições mais brandas, a decisão do Judiciário gerou indignação entre juristas e parte da população.
Setores da sociedade defendem que os atos golpistas foram uma ameaça real à democracia e, portanto, exigem punições exemplares. Outros, no entanto, enxergam na condenação uma demonstração de seletividade na Justiça, que parece pesar a mão em alguns casos enquanto outros crimes passam despercebidos.
E agora?
A defesa do condenado já anunciou que recorrerá da decisão, alegando que a pena é desproporcional e baseada mais em um “recado político” do que na gravidade real da infração. Enquanto isso, o Brasil segue dividido, tentando entender até que ponto a Justiça está, de fato, sendo justa.
E você, o que acha dessa condenação?
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