VÍDEO — GUERRA E IRONIA NO ORIENTE MÉDIO: Irã ataca Jerusalém e Israel protege a Mesquita de Al Aqsa

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Um vídeo que circula nas redes sociais escancarou uma contradição geopolítica raramente abordada com franqueza: o Irã, regime xiita que se autoproclama defensor do Islã, lançou mísseis contra Jerusalém – colocando em risco direto a Mesquita de Al Aqsa, o terceiro local mais sagrado para os muçulmanos sunitas.
Enquanto isso, Israel, frequentemente acusado de ameaçar os locais sagrados islâmicos, foi quem interceptou os projéteis e impediu a destruição do templo. A cena é carregada de ironia e simbolismo: o Estado judeu defende um dos principais patrimônios do Islã contra o ataque de um outro país muçulmano.
O paradoxo iraniano
O ataque foi interpretado como parte de uma escalada militar entre o Irã e Israel, com Jerusalém novamente se tornando epicentro da tensão. No entanto, o episódio colocou o regime dos aiatolás em posição embaraçosa. Ao mirar a capital israelense, Teerã colocou em risco justamente o que diz proteger: os símbolos sagrados do mundo islâmico.
Israel e a liberdade religiosa
Apesar das acusações frequentes de setores radicais do mundo árabe, Israel afirma garantir o livre acesso e a proteção dos locais sagrados em Jerusalém – tanto para judeus, quanto para cristãos e muçulmanos.
A ação defensiva diante dos mísseis comprova, na prática, esse compromisso.
O silêncio do mundo muçulmano
Enquanto o Irã coloca a Al Aqsa sob risco, muitos governos islâmicos permanecem em silêncio ou evitam condenações diretas. Já Israel reforça sua posição de protetor do status quo religioso em Jerusalém, inclusive diante de ataques externos.
Imagens que falam mais que mil palavras
O vídeo da interceptação dos mísseis por sistemas antiaéreos israelenses, próximo ao Monte do Templo, viralizou e reacendeu o debate: quem realmente protege a fé dos muçulmanos em Jerusalém? A resposta, para muitos, ficou evidente.
“Não há mais espaço para narrativas distorcidas”, afirma um analista internacional. “Hoje, o inimigo da Mesquita de Al Aqsa não está em Jerusalém, mas em Teerã.”
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