Lei que proíbe o uso de celulares nas escolas de SP é sancionada e vai virar lei nacional.

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A proposta é baseada em um projeto de caráter nacional que prevê a proibição dos celulares nas escolas em todo o Brasil.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, sancionou uma lei que proíbe o uso de celulares em escolas públicas e privadas em todo o estado. A medida, publicada no Diário Oficial nesta sexta-feira (6), visa regulamentar o uso de dispositivos móveis durante o horário escolar, com o objetivo de melhorar o foco dos alunos no aprendizado e combater distrações.

A proibição do uso de celulares nas escolas de São Paulo, que já havia sido sancionada como lei estadual, agora está em processo de ampliação para ser aplicada em âmbito nacional. Essa medida estabelece que o uso de celulares em sala de aula será restrito, exceto em atividades pedagógicas autorizadas pelos professores.

Principais pontos da lei:

1. Objetivo principal: Garantir a atenção dos alunos durante as aulas, diminuindo distrações e promovendo um ambiente mais adequado para o aprendizado.

2. Exceções: O uso de celulares será permitido apenas para fins pedagógicos, quando autorizado pelo professor, ou em casos de necessidade específica, como alunos com condições de saúde que demandem o uso de dispositivos.

3. Implementação nacional: A medida deve ser adaptada às realidades das escolas em todo o país, considerando diferenças regionais e o acesso à tecnologia.


Impacto esperado:

Educação: A medida pode aumentar a interação em sala de aula e melhorar o desempenho dos alunos, mas também exige que professores estejam preparados para incorporar a tecnologia de maneira controlada e eficiente.

Disciplina: Reduz casos de bullying virtual, cyberbullying e outros problemas relacionados ao uso indiscriminado de dispositivos móveis.

Inclusão digital: Pode trazer desafios para estudantes que utilizam celulares como única ferramenta de acesso à internet para estudos.


A lei reflete uma tendência global, em que diversos países têm adotado restrições ao uso de celulares nas escolas para priorizar a educação tradicional, mas com flexibilidades para integrar a tecnologia quando relevante para o aprendizado.

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