A impressionante rede de organizações de base do Partido Comunista Chinês.

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O número de organizações de base do Partido Comunista Chinês (PCC) é impressionante e reflete a capilaridade e o controle que o partido exerce dentro da China e, possivelmente, em atividades no exterior.
Se a estimativa citada pelo acadêmico Zheng Yongnian estiver correta, 4,3 milhões de organizações de base demonstram a presença massiva do PCC, abrangendo instituições públicas, empresas privadas, universidades e comunidades locais. Essa estrutura consolidada garante que o partido mantenha influência direta em diversas esferas da sociedade chinesa.
No que diz respeito à presença dessas organizações fora da China, a situação é mais nebulosa. O PCC não opera oficialmente como um partido político em outros países, mas exerce influência por meio de associações culturais, empresariais e acadêmicas, muitas vezes ligadas ao Departamento de Trabalho da Frente Unida, um órgão estratégico para ampliar o alcance do partido globalmente. No Brasil e em outras nações, essa influência se manifesta através de laços diplomáticos, grupos empresariais e iniciativas de intercâmbio cultural.
Entretanto, a disputa por influência geopolítica não se limita à China. A USAID, agência do governo dos Estados Unidos, também desempenha um papel ativo em programas políticos e econômicos ao redor do mundo, financiando projetos de “desenvolvimento” que, em alguns casos, possuem objetivos claros de mudança de regimes. Essa dinâmica evidencia que o jogo de influência global é complexo e disputado por diversas potências, cada uma buscando expandir seus interesses estratégicos.
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