BOLSONARO NO PAÍS DAS MARAVILHAS DE ALICE: A Subversão da Lógica

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O clássico “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll, é uma obra que atravessa gerações encantando leitores de todas as idades. Mais do que uma história infantil, o livro se destaca pela sua abordagem criativa da lógica e pela maneira como questiona convenções sociais.
Um dos momentos emblemáticos da narrativa é o diálogo entre Alice e a Rainha de Copas, no qual a monarca impõe uma ordem absurda: “Primeiro a execução, depois a sentença!”. Esse trecho reflete a subversão das normas racionais e a crítica ao autoritarismo.
Alice, personagem de espírito questionador, não aceita passivamente as imposições ilógicas do País das Maravilhas. Ao desafiar a Rainha, ela não apenas expressa seu senso de justiça, mas também expõe a fragilidade da autoridade imposta pelo medo.
Esse aspecto da obra ressoa até os dias de hoje, em contextos políticos e sociais nos quais a obediência cega pode ser questionada.
A genialidade de Carroll reside na maneira como ele constrói um mundo onde as regras do real são invertidas, levando o leitor a refletir sobre as próprias estruturas que regem sua realidade.
A crítica embutida na fantasia torna “Alice no País das Maravilhas” uma obra atemporal, capaz de provocar reflexões profundas disfarçadas em um conto de aventuras.
Assim, a história de Alice continua a inspirar leitores a questionar, a pensar de forma criativa e a perceber que, muitas vezes, o absurdo está mais presente no mundo real do que no imaginário.
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A história de Alice no mundo Real do STF é da PGR.
