Política

EX- PRESIDIÁRIO DEVE TER ACHADO ENGRAÇADO: Presidente do Equador pede apoio militar ao Brasil para combater o crime organizado.

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O presidente do Equador, Daniel Noboa, solicitou apoio militar do Brasil para intensificar o combate ao crime organizado, em meio a uma grave crise de segurança pública no país. O pedido foi feito também a outras nações aliadas, como os Estados Unidos e países europeus.

Em entrevista à BBC, Noboa afirmou que o Equador enfrenta uma escalada de violência ligada ao narcotráfico e que precisa de reforço internacional para enfrentar o problema. Segundo ele, “70% da cocaína do mundo sai pelo Equador”, o que transforma o país em um corredor estratégico para o tráfico de drogas e aumenta a presença de organizações criminosas.

Desde que assumiu o cargo em novembro de 2023, Noboa tem lidado com um cenário alarmante de violência. Em 2024, a taxa de homicídios no Equador chegou a 38 por 100 mil habitantes, um aumento expressivo impulsionado pelo fortalecimento das gangues criminosas. Para conter a crise, o governo equatoriano decretou estado de exceção em diversas ocasiões e agora busca parcerias internacionais para reforçar suas forças de segurança.

Além do pedido de apoio militar, Noboa também sugeriu mudanças constitucionais que permitiriam a instalação de bases militares estrangeiras no país, algo que atualmente é proibido. Outra medida defendida pelo presidente equatoriano é o reconhecimento das gangues criminosas como organizações terroristas, semelhante ao tratamento dado a cartéis de drogas de outros países.

A resposta do Brasil ao pedido de Noboa ainda não foi oficializada. No entanto, fontes do Exército brasileiro indicaram que a possibilidade de enviar tropas para atuar no combate ao crime organizado em solo equatoriano seria remota, uma vez que a participação de forças estrangeiras geralmente ocorre em missões de paz autorizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O pedido de ajuda militar reflete a gravidade da crise enfrentada pelo Equador e levanta discussões sobre a cooperação internacional no combate ao crime organizado. Resta saber qual será a posição do Brasil e das demais nações diante do apelo equatoriano.

Fontes: BBC
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