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PREJUÍZO RECORDE: Com Avanço da BYD, Nissan Perde Espaçoe Preve e Demissões de 20 Mil Funcionários até 2027.

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Principais impactos e causas do prejuízo
Reversão drástica: a piora no resultado financeiro soma aproximadamente ¥ 1,097 trilhão em relação ao ano anterior .
Custos excepcionais: o rombo foi impulsionado por reduções de valor de ativos e despesas com reestruturação, além de encargos por depreciação e fechamento de fábricas .
Vendas em queda: queda global de 3% nas vendas (3,35 milhões de veículos), com perda de 24% na China e retração de quase 30% no primeiro trimestre de 2025 no mercado chinês .
Medidas anunciadas
Corte de 20 mil empregos globalmente, representando cerca de 15% da força de trabalho, com término previsto até 2027 .
Fechamento de 7 fábricas, reduzindo a capacidade global de produção de 17 para 10 unidades .
Cancelamento da fábrica de baterias no Japão, parte dos ajustes no plano de transição para veículos elétricos .
Estratégia e perspectivas
Segundo especialistas consultados, a Nissan está apostando em uma redução drástica de custos e alinhamento da produção à demanda real, buscando parcerias — incluindo negociações com Foxconn e reforço na aliança com Renault e Dongfeng — para recuperar estabilidade financeira .
O CEO Ivan Espinosa enfatizou que se trata de uma resposta “decisiva e estratégica” aos desafios de mercado, com expectativa de retorno à lucratividade até o final do ano fiscal de 2026 .
Conclusão
O resultado de FY2024 marca um ponto crítico na história recente da Nissan, evidenciando a pressão exercida por custos elevados, mercado competitivo, especialmente na China, e a transição à mobilidade elétrica. As medidas anunciadas são um passo significativo, mas o sucesso do plano dependerá da execução eficaz dessas mudanças estruturais.
Fonte – China / Brazil
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