Política

PT, O CAMPEÃO DA CORRUPÇÃO: DA FANTASIA DA ÉTICA À PIADA DA HIPOCRISIA

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Em sua coluna no Estadão, o jornalista Diogo Schelp resumiu com precisão a contradição que marca a postura atual do Partido dos Trabalhadores (PT). Ele observou que a legenda “seria a mais apta a explorar esse ânimo popular renovado”, mas que “fica meio ridícula na fantasia de defensor da ética na política”.

A frase revela um ponto central: o PT insiste em tentar se apresentar como guardião da moralidade pública, quando sua própria trajetória o desautoriza a levantar essa bandeira. Escândalos como o Mensalão e a Lava Jato ainda estão frescos na memória coletiva e colocam a legenda no banco dos réus sempre que o tema é ética.

Ainda assim, o partido insiste em cobrar posturas de adversários, como se tivesse autoridade moral para isso. Ao assumir esse papel, em vez de fortalecer a causa da ética na política, o PT a esvazia, transformando o discurso em oportunismo político e em um teatro que não convence.

Para Schelp, há um sentimento popular em busca de renovação, que poderia ser canalizado por partidos que de fato se apresentem como alternativa à corrupção e aos vícios de sempre. O PT, no entanto, quando tenta encarnar esse papel, mais reforça sua incoerência histórica do que inspira confiança.

No fim, o partido que mais mergulhou o Brasil em crises de corrupção tenta posar de paladino da ética — e, como apontou Schelp, acaba soando apenas ridículo.

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