Política

MAIS UMA MORTE NA CONTA DO PT? Ela havia conseguido uma medida protetiva contra o prefeito “MURILO BANDEIRA DA SILVA” (PT).

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A Polícia Civil do Piauí está investigando a morte da professora municipal Jaquiely Lima Oliveira, de 32 anos, encontrada sem vida em sua residência na última quinta-feira (6). O caso ganhou repercussão nacional porque ocorreu apenas uma semana depois de a educadora registrar um boletim de ocorrência contra o prefeito de Sigefredo Pacheco, Murilo Bandeira (PT), acusando-o de vazar imagens íntimas suas.

Denúncia contra o prefeito

De acordo com o boletim registrado por Jaquiely, o prefeito teria enviado fotos íntimas dela ao seu marido, o que teria levado à sua exposição e constrangimento. O caso resultou em um pedido de medida protetiva contra Bandeira, que foi concedido pela Justiça do Piauí apenas dois dias antes da morte da professora.

Ainda segundo o relato de Jaquiely à polícia, seu marido teria procurado a esposa do prefeito para confrontá-la sobre as imagens recebidas. A primeira-dama, no entanto, alegou desconhecer o ocorrido e afirmou não saber de qualquer envolvimento entre Jaquiely e Murilo Bandeira.

O prefeito, por sua vez, negou ter tido qualquer relação pessoal com a professora. Em sua defesa, ele afirmou que conhecia Jaquiely apenas profissionalmente, desde 2021, quando ela começou a atuar como auxiliar de sala. Bandeira também declarou que não enviou as imagens e que tomou conhecimento do caso por meio de sua esposa.

Investigação e perícia

Após a morte de Jaquiely, a polícia encaminhou seu corpo ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização da perícia. O objetivo é esclarecer as circunstâncias da morte e verificar se há indícios de crime.

A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher de Sigefredo Pacheco está à frente das investigações. As autoridades ainda não divulgaram a causa da morte e aguardam os laudos periciais para determinar os próximos passos da apuração.

Em nota, a defesa de Murilo Bandeira negou as acusações e informou que o prefeito disponibilizou seus dispositivos eletrônicos para análise das autoridades. Além disso, afirmou que tomará medidas legais contra a disseminação de informações consideradas falsas.

Repercussão e próximos passos

O caso gerou comoção e revolta na cidade de Sigefredo Pacheco, onde Jaquiely trabalhava. Amigos e familiares da professora pedem justiça e cobram um desfecho transparente das investigações.

Enquanto a perícia não conclui seu trabalho, a polícia segue colhendo depoimentos e analisando as provas disponíveis. A expectativa é que novos elementos possam esclarecer se a morte da professora tem relação com a denúncia feita contra o prefeito.

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