Política

A PRIMEIRA-DAMA É O LADO SÓRDIDO DO PT:  Janja dispensa véu em funeral e sorriso desconcertante chama atenção

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Em meio a um momento de luto e recolhimento, a primeira-dama Janja voltou a ser alvo de críticas. Durante um funeral recente — ocasião que naturalmente exige discrição e respeito —, Janja surpreendeu ao surgir sem véu, com um sorriso largo que destoava completamente da solenidade esperada.

A imagem rodou rapidamente pelas redes sociais, onde internautas reagiram com espanto. Para muitos, a postura da primeira-dama soou como uma afronta ao protocolo diplomático e à liturgia que o momento exigia. “Parecia mais um desfile do que um funeral”, comentou um usuário.

Com viagens frequentes a bordo de jatos oficiais equipados com cama e outros luxos, Janja parece cada vez mais distante da realidade da maioria dos brasileiros. Segundo críticos, sua postura revela não apenas falta de noção sobre o significado de dignidade em situações solenes, mas também uma indiferença com as expectativas públicas de compostura e respeito.

Sem precisar arcar com os próprios gastos e circulando entre os mais influentes, Janja desfruta de uma vida de privilégios que, para muitos, contrasta com sua trajetória pregressa. O acesso a restaurantes e hotéis de luxo, onde os preços dos cardápios parecem não ter importância — exceto para garantir que o pedido seja sempre o mais caro —, virou rotina.

Para analistas políticos, o episódio recente evidencia um padrão: um desprezo explícito pelas normas de comportamento público e diplomático. “Ela não entende o que representa estar ali. Tudo é tratado com leviandade”, afirma um colunista de política.

A primeira-dama, que ascendeu de forma meteórica aos círculos de poder, colhe hoje os frutos de uma vida sonhada, independentemente dos meios utilizados para alcançá-la. Como apontam críticos mais duros, no fim das contas, nada do que ostenta realmente lhe pertence — a não ser as consequências que virão mais cedo ou mais tarde.

Enquanto isso, no campo da opinião pública, o contraste entre a exigência de compostura e a realidade vista em eventos oficiais só aumenta a distância entre a imagem que o governo tenta projetar e a percepção de uma sociedade cada vez mais crítica.

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