Cesta básica em São Paulo aumenta 1,15% em outubro, faz o L.
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Principais responsáveis por esse aumento foram os preços da carne de segunda sem osso, que subiu 8,71%, da carne de primeira, com alta de 7,44%, e do café em pó, que teve um aumento de 6,49%
Os dados mais recentes do Procon-SP, em parceria com o Dieese, revelam que o custo da cesta básica em São Paulo subiu 1,15% entre os meses de setembro e outubro, passando de R$ 1.268,03 para R$ 1.282,60. Os principais responsáveis por esse aumento foram os preços da carne de segunda sem osso, que subiu 8,71%, da carne de primeira, com alta de 7,44%, e do café em pó, que teve um aumento de 6,49%. No acumulado do ano, a inflação na capital paulista atingiu 5,35%. Os setores de alimentação e higiene pessoal apresentaram aumentos de 6,27% e 5,39%, respectivamente, enquanto os produtos de limpeza registraram uma queda de 7,20%. Esses números refletem a pressão inflacionária sobre os consumidores.
Comparando com outubro de 2023, a inflação acumulada foi de 8,52%, com a alimentação apresentando um aumento de 9,89% e a higiene pessoal, 3,69%. Por outro lado, os produtos de limpeza tiveram uma redução de 3,20%, indicando uma variação significativa nos preços ao longo do ano. Em outubro, o setor de alimentação teve um aumento de 1,6%, com destaque para o café em pó, que subiu 6,49%, e o óleo de soja, com alta de 5,5%. O preço médio da carne de primeira atingiu R$ 40,29, enquanto a carne de segunda ficou em R$ 29,58. Por outro lado, alguns itens como cebola, ovos e batata apresentaram quedas significativas nos preços.
Os produtos de limpeza, por sua vez, tiveram uma leve queda de 0,63% em relação ao mês anterior, com destaque para o limpador multiuso e o detergente, que caíram 3,21% e 1,35%, respectivamente. No acumulado do ano, esse setor apresenta uma redução de 7,2%, refletindo uma tendência de queda nos preços. O segmento de higiene pessoal também enfrentou uma retração de 2,04%, com diminuições nos preços de itens como desodorante, papel higiênico e absorventes. No total, o setor acumula uma baixa de 0,63% ao longo do ano, evidenciando as mudanças no comportamento dos preços e o impacto sobre o orçamento das família.
Edição JP
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