Política

EM 2026 SE LIGA PARAÍBA, VAMOS ELEGER: mais civis conservadores deputados e menos militares deputados e policiais.

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Em quatro anos de governo, o capitão Bolsonaro investiu com prioridade em dar mais espaço na política aos militares das três forças.

Também houve policiais da Polícia Militar e da Polícia Civil que se aproveitaram e surfaram na onda Bolsonaro, e continuam surfando.

Depois que os militares “melancias” traíram os conservadores e os bolsonaristas, precisamos, em 2026, eleger mais deputados civis.

Na Paraíba, por exemplo, temos um deputado federal da Polícia Militar e dois deputados estaduais da Polícia Civil, chamados de bancada da bala.

Durante o governo de Jair Bolsonaro (2019-2022), houve um aumento significativo no número de militares ocupando cargos no Executivo. Estimativas indicam que mais de 6.000 militares, incluindo da ativa e da reserva, ocuparam funções em diversos escalões do governo federal.
Principais destaques:
Ministros militares:
Foram nomeados vários ministros de origem militar, como:
General Braga Netto: Ministro da Casa Civil e, posteriormente, da Defesa.
General Luiz Eduardo Ramos: Ministro da Secretaria de Governo.
General Augusto Heleno: Ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
Cargos civis ocupados por militares:
Muitos cargos em ministérios e estatais foram preenchidos por militares, principalmente em áreas como saúde, infraestrutura e gestão administrativa.
Ministério da Saúde:
Durante a pandemia, a gestão da pasta foi comandada pelo General Eduardo Pazuello, e vários outros militares assumiram posições estratégicas no ministério.
Estatais e órgãos estratégicos:
Empresas como a Petrobras e a Eletrobras, além de agências reguladoras, também receberam militares em posições de comando ou diretoria.
Bolsonaro, justificava essas nomeações como uma tentativa de trazer disciplina, organização e combate à corrupção para a máquina pública.

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